Ardendo
Cruciante
Loucamente
Carne
Veias
Nervos
Dor
Pavor
Calor
Onde se acha a dor que se sente?
Quem pode ver o que se mente?
Porque andamos tão carentes?

Eu a vejo na face da terra
Eu vejo no coração
Você anda ao meu lado, tão distante.
Lágrimas transbordam a beira do coração
Caindo vertiginosamente ao chão
O chão dàlma ferida
Almas doloridas
Soprem os ventos
Para onde iremos agora?
Ao outro lado do mundo...
Num segundo...
Eu estou cada vez mais longe
da próxima esquina.
(MALTA)
Que linda, guto!
ResponderExcluirv
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirnossa, muito lindo esse poema!
ResponderExcluirparabéns!!!
Jesus continue te abençoando rapaz...de sua irmã em Cristo!