Deixe-me contar-te um beijo
Parar para pensar no agora
Amanhã você vai morrer...
Deixe que a chuva molhe
Deixe que o chão sustente
Deixe que a cabeça pense
Deixe a rigidez ir embora
Deixe-me contar-te um beijo
Parar para pensar no agora
Amanhã você vai morrer...
Deixe que a nuvem passe
Deixe que o sol te esquente
Deixe que a roupa vista
Deixe-me contar-te um beijo
Parar para pensar no agora
Amanhã você vai morrer...
Deixe que o vento fale
Deixe que os pássaros cantem
Deixe que a cabeça pense
Deixe a rigidez ir embora
Hoje você vai morrer
O sol brilhará sem você
O vento soprará sem você
As arvores crescerão sem você
Os frutos nascerão sem você
E agora, josé? O que vai ser...?
Judson malta.
O blog do Prof. Drand. Judson Malta reúne reflexões, projetos e informações sobre a geografia, a poesia, a Fé cristã, a Rede Geocaçadores e o Projeto VerdesDeArá.
Dois em Um
Na balsa dos medos
Enquanto estou mudo
A borboleta dos meus olhos
Brinca com muitas flores
Debaixo do manto da noite
Dançam as mãos
E correm os pneus
Do meu coração
Ela entrou na janela dos meus olhos
E a noite se clareou
O sol brilhava na brancura
De um sorriso que até flores faz desabrochar
Os raios dos seus olhos
Bateram no prisma dos meus
E refrataram sonhos
De cores incontáveis
Aceitei o doce do seu sorriso
No corredor estreito da dor
Onde correríamos ao fatídico destino
Sermos dois, em Um.
(Autoria de Judson Malta)
Dedicado a Sany e aos companheiros da ABU S2! :D
Enquanto estou mudo
A borboleta dos meus olhos
Brinca com muitas flores
Debaixo do manto da noite
Dançam as mãos
E correm os pneus
Do meu coração
Ela entrou na janela dos meus olhos
E a noite se clareou
O sol brilhava na brancura
De um sorriso que até flores faz desabrochar
Os raios dos seus olhos
Bateram no prisma dos meus
E refrataram sonhos
De cores incontáveis
Aceitei o doce do seu sorriso
No corredor estreito da dor
Onde correríamos ao fatídico destino
Sermos dois, em Um.
(Autoria de Judson Malta)
Dedicado a Sany e aos companheiros da ABU S2! :D
Ensaio sobre a Proximidade da Dor Global
Queimando
Ardendo
Cruciante
Loucamente
Carne
Veias
Nervos
Dor
Pavor
Calor
Onde se acha a dor que se sente?
Quem pode ver o que se mente?
Porque andamos tão carentes?
Eu a vejo na face da terra
Eu vejo no coração
Você anda ao meu lado, tão distante.
Lágrimas transbordam a beira do coração
Caindo vertiginosamente ao chão
O chão dàlma ferida
Almas doloridas
Soprem os ventos
Para onde iremos agora?
Ao outro lado do mundo...
Num segundo...
Eu estou cada vez mais longe
da próxima esquina.
(MALTA)
Ardendo
Cruciante
Loucamente
Carne
Veias
Nervos
Dor
Pavor
Calor
Onde se acha a dor que se sente?
Quem pode ver o que se mente?
Porque andamos tão carentes?
Eu a vejo na face da terra
Eu vejo no coração
Você anda ao meu lado, tão distante.
Lágrimas transbordam a beira do coração
Caindo vertiginosamente ao chão
O chão dàlma ferida
Almas doloridas
Soprem os ventos
Para onde iremos agora?
Ao outro lado do mundo...
Num segundo...
Eu estou cada vez mais longe
da próxima esquina.
(MALTA)
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